
Há cinco décadas, cerca de 70% de um avião era feito com alumínio. Mas de alguns anos para cá, a quantidade deste metal empregada na construção de aeronaves está caindo, sendo substituído por um volume cada vez maior de outros materiais, como fibra de vidro ou de carbono.
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O próximo passo nessa revolução dos materiais são os chamados biocompósitos, que segundo a Airbus já começam a ser estudados para uso aeronáutico. Leves e recicláveis, os podem ser feitos de fibras naturais, de biomassa e bioresinas, ou de uma mistura dos três componentes.
Atualmente, os estudos estão centrados na produção de biocompósitos aeronáuticos a partir do bagaço da cana-de-açúcar, algas marinhas, basalto e bambu. De acordo com a empresa aeronáutica europeia, esses materiais tem potencial para serem empregados dentro da cabine e até na produção de partes estruturais.
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