
Pesquisadores chineses e australianos divulgaram na publicação científica Science os primeiros resultados da análise das rochas lunares coletadas no final do ano passado pela missão espacial chinesa não-tripulada Chang’e 5.
+ Samsung mostra Galaxy Z Flip 3 Bespoke Edition
+ Conheça Can Mandir: influenciador e palestrante que faz sucesso com suas dicas para o setor digital
+ Cientistas afirmam ter conseguido reverter o envelhecimento
Diferente dos resultados apontados a partir das análises das amostras de solo lunar coletadas nas missões Apollo, da Nasa, que apontavam que atividade vulcânica lunar mais recente aconteceu há 2,9 bilhões de anos, as análises das amostras coletadas pelo robô chinês apontam para a presença de magma na Lua por volta de 1,96 bilhão de anos.
Essas amostras foram coletadas de uma região conhecida como Mons Rümker, até então inexplorada e que, acreditava-se, teria sido geologicamente ativa em uma época mais recente. O grande mistério agora é como a Lua sustentou essa atividade vulcânica por tanto tempo. Algo que os cientistas pretendem desvendar com pesquisas científicas futuras.
Veja também:
+ Qual são os países mais felizes do mundo?+ Carla Perez posa de vestido rosa durante viagem nas Maldivas: ‘perfeita’
+ Os 3 signos mais sensitivos do zodíaco
+ Bruna Lombardi posta foto nua aos 68 anos
+ Descubra as maiores tendências de cozinha que estão bombando em 2021
+ A “Moto do Ano 2021” na Alemanha
+ Dançarina é condenada 3 anos de prisão por causa de vídeos no TikTok
+ Conheça o iate de luxo de Giorgio Armani: ele mesmo projetou e custa R$ 330 milhões
+ Cozinhas coloridas: veja dicas essenciais para apostar em projetos alegres, modernos e joviais
+ Previsões de Nostradamus para 2021: Asteróide e ‘fim de todo o mundo’
+ O bico do seu p… é rosa? Juliana Caetano, responde a fã de maneira ousada