Grupo é acusado de racismo ao vender NFTs de rostos negros como “meta escravos”; entenda

Grupo é acusado de racismo ao vender NFTs de rostos negros como "meta escravos"; entenda
Grupo é acusado de racismo ao vender NFTs de rostos negros como “meta escravos”; entenda

Uma coleção de NFTs (Tokens Não-Fungíveis) disponibilizada na plataforma Open Sea causou polêmica na internet ao oferecer imagens de pessoas negras sob o titulo “Meta Slave” (Meta Escravo, em português).

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Embora os criadores do projeto tenham afirmado que o objetivo da ação era honrar o fim da escravidão nos Estados Unidos (o que justificava o fato de a coleção ter 1.865 NFTs, ano da abolição no país da América do Norte), a proposta foi alvo de várias críticas e acusada de racismo.

Com toda essa repercussão negativa, os responsáveis pela proposta resolveram fazer uma mudança de rumo do projeto. Na tarde desta terça-feira (1º), o perfil oficial no Twitter adotou o nome de “Meta Humans” (Meta Humanos, em português) e passou a disponibilizar imagens de rostos de várias etnias.

Um NFT é um identificador digital que atesta determinado arquivo digital como único e original, permitindo assim a sua comercialização.

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