De auxiliar de manutenção a desenvolvedor de sistema: Marcelo Moura conta como foi a jornada na transição de carreira

Marcelo Moura

Atuando há mais de 10 anos no setor de manutenção predial, Marcelo Moura, de 34 anos, viu no projeto CUBO MV a oportunidade de migrar para uma área de forte crescimento como a tecnologia. O programa é promovido pela MV, multinacional focada na transformação digital do setor da saúde no Brasil. O objetivo da iniciativa é promover a capacitação de pessoas que estão começando no mercado ou desejam migrar para a área de desenvolvedor de sistemas para atuar na empresa.

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De acordo com uma pesquisa da empresa de recrutamento Land, 78% dos profissionais querem migrar para o mercado tech e apenas 9% possuem alguma formação anterior em tecnologia. Após a pandemia, a área de desenvolvedores e programadores cresceu de forma exorbitante, estando entre as 10 profissões em alta no Brasil.

A tendência é que a área amplie com estimativas de contratação de 70 mil profissionais ao ano e 350 mil vagas em torno de 5 anos, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

Marcelo Moura, de 34 anos, se tornou desenvolvedor júnior após se formar no programa profissionalizante da MV. Ele conta como foi sua mudança na carreira e fala sobre os benefícios de ter agarrado a oportunidade. Na manutenção, o colaborador atuava na MV fazendo vistorias diárias, tanto na parte hidráulica, quanto na parte elétrica da companhia.

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Com formação na área de eletrotécnica, ele comenta que a vida do manutencionista é bem desafiadora. “É um trabalho pesado, que eu fazia há 10 anos. Quando vi uma chance de mudança, agarrei. Nunca tinha pensado em seguir na área de desenvolvedor. Descobri o projeto CUBO da MV pelo que as pessoas falavam e enxerguei uma nova oportunidade de carreira com mais benefícios. Queria sair da manutenção, mas pensava: vou fazer o que? Foi aí que conheci o programa. Mesmo sabendo o básico, essa oportunidade me fez ingressar em uma universidade e, hoje, já estou no sétimo período de Engenharia Civil, com altas expectativas de evoluir ainda mais.”, explica Marcelo.

A mudança de carreira não foi fácil. Ele precisou abrir mão de muitas coisas para focar nos estudos e mostrar que poderia se destacar no setor. “Foi bem puxado. Trabalhava como auxiliar de manutenção e parava duas horas para assistir às aulas, depois ia para a faculdade. Vez ou outra fazia uma hora extra para complementar a renda. Sou casado e tenho uma filha de 8 anos, então, pensava no melhor que poderia oferecer ao ter um emprego com mais benefícios, oportunidades e salário melhor.”, comenta.

Hoje, ele observa diversas possibilidades de crescimento na área de tecnologia e acredita que há um leque muito maior de oportunidades profissionais. “Estou colhendo os frutos que isso está ocasionando, sentir que com o nosso trabalho, podemos alcançar tudo o que almejamos. É um sentimento de felicidade. Eu já tinha uma boa percepção sobre a MV e, após minha mudança de carreira, isso só aumentou. Tenho um sentimento de gratidão pelo reconhecimento.”, destacou Marcelo.

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Além do projeto que visa formar desenvolvedores, a MV realiza diversos programas focados no crescimento profissional e na qualidade de trabalho de seus colaboradores por acreditar que eles são os principais responsáveis pelo sucesso na empresa. Essas e outras ações fizeram com que a MV ganhasse o reconhecimento no Prêmio Valor Carreira em seu primeiro ano de participação.

“Estamos comprometidos em atuar no segmento de tecnologia para saúde, que tem como papel principal cuidar das pessoas. Com isso, sabemos a importância de investir no desenvolvimento humano e pessoal, para proporcionar mudanças positivas através de capacitação e oportunidade, que refletem em profissionais mais engajados, satisfeitos e felizes.”, destaca Silvia Aguiar, diretora Corporativa de Gente da MV.

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