
Depois de passarem quase o ano de 2020 sem operar, os caças F-16 da Força Aérea do Iraque voltaram a entrar em ação na última terça-feira (17), quando atacaram bases do grupo terrorista Estado Islâmico em áreas próximas a Bagdá.
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De acordo com o site Janes.com, que aborda assuntos militares, a combinação de ameaças militares com a pandemia do novo coronavírus fez com que as empresas americanas que apoiam a operação do caça pelo país retirassem o seu pessoal do Iraque, afetando seriamente a disponibilidade do jato supersônico. Situação que só foi revertida a partir de setembro.
Atualmente, o país do Oriente Médio opera uma frota de 34 F-16 das versões C e D Block 50/52, que começaram a ser recebidas em 2014. A última aeronave do lote foi entregue no ano passado.
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