
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tóquio (Japão) aponta as bactérias do gênero Deinococcus podem sobreviver por mais de três anos no espaço.
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Essas bactérias são reconhecidas pela sua habilidade de sobreviver em ambientes extremos, conseguindo sobreviver tranquilamente em áreas de desastres nucleares como Chernobyl e Fukushima.
A descoberta, divulgada na publicação científica Frontiers in Microbiology, é assinada pela missão Tanpopo, lançada em 2015 e mantida por pesquisadores de universidades do Japão e pela Jaxa, a agência espacial japonesa, e foi feita na Estação Espacial Internacional.
Para Akihiko Yamagishi, professor da Universidade de Tóquio e investigador principal da missão, a descoberta vai ser útil na investigação da teoria da panspermia, que sugere que micróbios são capazes de migrar de um planeta para o outro grudados em asteroides e cometas.
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