
Na busca de evidências de que Marte já abrigou vida no passado, os cientistas terão que considerar as condições hostis da superfície do planeta vermelho. É o que aponta um estudo realizado em conjunto pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos, e o Centro Espanhol de Astrobiologia.
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De acordo com o estudo, os fluídos ácidos que já fluíram pela superfície de Marte podem ser destruído os possíveis sinais de vida escondidos no solo argiloso do planeta.
Para isso, os cientistas realizaram experimentos simulando as condições do solo marciano, que mostraram que os ácidos foram capazes de alterar a argila e afetar a sua capacidade de proteger estruturas orgânicas.
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